Publicada em 1788, surge agora, em tradução directa do original, a segunda das três críticas da razão elaborada por Kant. Entre a Crítica da Razão Pura (1781) e a Crítica do Juízo (1790), a Crítica da Razão Prática, constitui, em termos gerais, uma resposta à interrogação moral "que devo fazer?". Ocupa-se, portanto, da razão na sua aplicação prática, enquanto determinação da vontade de agir e estabelece a seguinte lei fundamental: "Age de tal modo que a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo tempo como princípio de uma legislação universal."
Crítica da Razão Prática - Immanuel Kant
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